quinta-feira, 7 de abril de 2016

OQUE O PACIENTE PODE SENTIR COM O AUMENTO DA PROLACTINA ?

Então é bem comum ;
- Nas Mulheres – Diminuição ou cessação  do fluxo menstrual, secreção de leite (galactorreia) e infertilidade, abortos espontâneos recorrentes,
ressecamento vaginal, dor ao ato sexual, redução da libido, enfraquecimento dos ossos com  osteopenia e risco aumentado de osteoporose seborreia e hirsutismo ( pelos pelo rosto) moderado.
- Nos Homens – A manifestação mais freqüente é a diminuição da libido e da potência sexual porém pode ocorrer diminuição na produção de espermatozódes, aumento das mamas, e diminuição na produção de sêmen.
- Em ambos os sexos - ganho de peso, ansiedade,
depressão, fadiga, instabilidade emocional, e irritabilidade.
Tratamento do aumento de prolactina:
- Com medicamentos para com substâncias que aumentem os níveis de dopamina  – Lembre-se que a dopamina regula a concentração de prolactina;
- Cirurgia para retirada da hipófise;
- Radioterapia

Esperamos o seu retorno com mais detalhes.
Um abraço,

Andréia Cindra :)

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Disfunção da prolactina pode causar infertilidade nas mulheres..

Prolactina é o hormônio do leite humano, que, quando está presente no sangue em alta dosagem, pode trazer várias consequências à saúde da mulher, como o bloqueio da menstruação (amenorreia), causando infertilidade. Esse problema é chamado de hiperprolactinemia, que está por trás de cerca de 20% dos casos de amenorreia (excluindo-se a gravidez). 
Esse hormônio é produzido pela glândula hipófise, que está localizada no interior da caixa craniana, numa depressão óssea chamada sela túrcica. Conhecida também como hormônio do leite, a prolactina é importante para o desenvolvimento das mamas e, por consequência, para o aleitamento. Fora do período gestacional, a importância da prolactina se relaciona ao controle dos outros hormônios femininos. Assim, o hormônio está envolvido na regulação da menstruação e da ovulação. 
O sintoma físico mais visível desse problema é a saída involuntária de leite das mamas. E é comum a ginecologista pedir um exame de prolactina no sangue quando há alguma alteração na menstruação. Mas é bom deixar claro que a hiperprolactinemia pode ocorrer mesmo que não haja alteração do ciclo menstrual, como veremos a seguir.
Quando a concentração de prolactina no sangue interfere no funcionamento dos ovários em uma mulher que se encontra na fase pré-menopausa, a secreção de estradiol - o principal tipo de estrógeno - diminui. Os sintomas incluem períodos menstruais irregulares ou ausentes, infertilidade, sintomas da menopausa (ondas de calor e secura vaginal) e, após vários anos, a osteoporose.

  

Taxas no sangue apontam grau da anomalia
O valor normal de prolactina é de até 20 ng/mL (nanogramas por mililitro) no sangue. Quando esse valor é ultrapassado, configura-se o quadro de hiperprolactinemia. Casos nos quais as taxas são superiores a 100 ng/mL sugerem tumor benigno secretor de prolactina, o chamado adenoma localizado na Hipófise. 


A depender da dosagem hormonal, pode ser necessário o uso de medicamentos para o tratamento. Nos casos em que há sugestão de existência de tumor, é necessária uma investigação por ressonância magnética. Se for detectado o tumor, o tratamento de primeira escolha é clínico, por meio de medicamentos também - o tratamento cirúrgico só será indicado em casos de falha no tratamento clínico.

Tratamento está ligado à causa

Porém, tão importante quanto diagnosticar o problema é descobrir por que ele existe - isso porque o tratamento vai depender da causa. Ela pode estar relacionada ao uso de alguns remédios, como a risperidona (que é um antipsicótico), ou mesmo de medicamentos de uso mais comum, como a cimetidina (antiácido), a metoclopramida (anti=enjoo) e a metildopa (anti-hipertensivo).

De uma forma geral, são medicações que podem ter como efeito colateral o aumento da prolactina e, se a causa estiver ligada ao uso de alguma(s) delas, é preciso interromper o consumo. Além de se administrar medicamentos para tratar prolactinomas, com o uso de substâncias que combatem os efeitos dos medicamentos problemáticos, como a bromocriptina e a cabergolina. 








Mas há ainda outras causas possíveis, como o excesso de estímulo às mamas - no ato sexual, por exemplo -, e é preciso evitar esse hábito quando ele causar aumento da prolactina. Muitas vezes, o aumento de prolactina no sangue se deve ao estresse, e aí o que precisa ser mudada é a condição de vida, com a paciente buscando mais qualidade. Ou seja, descoberta a causa, é sempre necessário haver uma mudança. 

Um pouco da Minha vida Com a Prolactina

Olá, Meninas.
Me chamo "Andréia Cindra"
Venho Hoje aqui contar um pouco da minha história pra vocês.

Com 17 anos eu sentia muita dor de cabeça, mas nunca tinha ido ao médico falar sobre isso.
Eu reclamava muito dessa dorzinha, comigo mesma.
Sempre fiz exames de sangue, e dava alterações na Prolactina. Mas, o médico nunca quis tratar. Ele dizia, que ela iria abaixar conforme eu fosse crescendo.
O tempo foi passando, a dor foi aumentando, e também descobri que saía Leite do meu peito.
Logo, Eu fiquei pensando Muitas coisas, uma delas era que eu poderia estar grávida.
Tão nova, e já estava saindo leite do meu peito? e a Menstruação vindo desregulada ? eu poderia imaginar oque ? rs
Só isso mesmo .rs
Foi ai que eu comecei a Investigar por conta própria, oque era Essa Bendita Prolactina.
No início , eu juro que fiquei com muito medo, Pois ,via bastante gente falando que dava um tumor na cabeça.
 Logo pensei oque: "Ai meu Deus, Será que vou Morrer? Sou tão Nova ,e tão Jovem, tenha muita coisa pra Viver."
Mas, numa noite conversando com Deus ,eu pedi direção e também pedi para que ele me mostrasse oque eu deveria fazer.

O meu tratamento sempre foi feito pelo Hospital Público, e os exames com Encaminhamento para Hospitais Particulares.
Graças a Deus, os médicos que me atendem me tratam Super bem .
as vezes, eu fico mais de 2 hrs e 30mn dentro da sala conversando e Obtendo informações com a médica .

Tive uma pessoa Na minha Vida que Deus enviou pra Me ajudar, que Foi a Tia do meu Esposo. O nome dela é "Graça " sou Grata por tudo que ela fez por mim e faz até hoje !!!

Resumindo tudo: Oque eu quero passar pra vocês é que , se você fizer um exame de sangue e sua prolactina der alterada, não se fique desesperada. Vá a um médico, e peça pra começar a fazer o tratamento. As vezes o desespero atrapalha muita coisa!!!

O valor normal de prolactina é de até 20 ng/mL (nanogramas por mililitro) no sangue. Quando esse valor é ultrapassado, configura-se o quadro de hiperprolactinemia. Casos nos quais as taxas são superiores a 100 ng/mL sugerem tumor benigno secretor de prolactina, o chamado adenoma. 

Oque é prolactina?!

+ Tudo sobre a prolactina

°A hiperprolactinemia é uma doença que pode afetar qualquer pessoa, mas principalmente mulheres, podendo causar diversos problemas e até a infertilidade.

°A prolactina, popularmente conhecida como hormônio do leite, é o hormônio que tem como principal função estimular a produção de leite. Está presente no sangue em pequenas quantidades e sua produção é feita principalmente pela hipófise, uma glândula localizada no sistema nervoso central do cérebro que faz com que a produção desse hormônio aumente durante a gravidez e no período pós-parto para poder alimentar o bebê.
°No entanto, fora do período gestacional esse hormônio também pode ser produzido em homens e mulheres e, quando essa produção ocorre em níveis excedentes ao normal, recebe o nome de hiperprolactinemia, um problema que pode interferir nas funções sexuais e reprodutivas e que é responsável por quase 20% dos casos de infertilidade feminina.
°Curiosamente, a hiperprolactinemia é uma doença que pode afetar pessoas de ambos os sexos, mas é mais comum em mulheres com idade entre 20 e 50 anos.
°A prolactina também é importante para a ovulação, para o desenvolvimento das mamas e para o aleitamento no período gestacional. Fora desse período, ela ajuda a controlar outros tipos de hormônios.

°Quais as causas da hiperprolactinemia?

Vários fatores podem contribuir com o aumento dos níveis de prolactina no sangue, sendo os mais comuns a gravidez, o estresse, o excesso de estímulos aos mamilos, doenças da parede torácica, o uso de determinados medicamentos como antidepressivos, antipsicóticos, anti-enjoo, anti-hipertensivo, além de problemas como o hipotireoidismo, síndrome de ovários policísticos, doenças renais, alterações na molécula da prolactina, e doenças que acometem o sistema nervoso central como traumas, infecções e tumores. Existem também os casos em que a hiperprolactinemia não tem causa conhecida, passando a ser chamada de idiopática.

°Quais são os sintomas?

Os sintomas variam de acordo com o sexo e a causa da doença, mas os mais comuns incluem alterações menstruais como ausência da menstruação (amenorreia) ou irregularidade menstrual (oligomenorreia), diminuição da fertilidade e dificuldade de engravidar, produção e vazamento de leite fora do período gestacional (galactorreia), secura vaginal, falta de desejo sexual e dificuldades de ereção, osteoporose em ambos os sexos e quando causado por tumores, pode acarretar em dores de cabeça e problemas na visão.

°Como é feito o diagnóstico?

Para se detectar a hiperprolactinemia, os médicos observam o histórico do paciente e realizam exames de sangue convencionais que medem a dosagem de prolactina no sangue e, se houver suspeita de tumor, realizam a ressonância magnética na hipófise.

°Como é feito o tratamento?

O tratamento depende da causa, mas em todos os casos, mesmo quando há a ocorrência de tumores, o tratamento é feito com uso de medicamentos que normalizam os níveis de prolactina, reduzem o tumor e restabelecem as funções sexuais e reprodutivas em aproximadamente 80% dos casos.